quinta-feira, 11 de março de 2010

Decoração de Cozinhas


Paixão para alguns e pesadelos para outros, a cozinha é um dos ambientes que mais refletem o estilo de vida de uma família. A importância que se dá na decoração de cozinha é proporcional à importância que este ambiente possui no contexto familiar.

Dentre os quesitos mais importantes na hora de projetar uma cozinha estão a ventilação, circulação e iluminação. Lembrando sempre que a cozinha é um ambiente de trabalho e portanto a funcionalidade deve ser sempre priorizada.

Na hora de projetar uma cozinha pense sempre em sua circulação. Este ambiente é um dos mais propícios a acidentes e portanto um dos mais perigoso. Evite que a cozinha se torne um corredor de passagem. No espaço para preparar aliementos só devem estar as pessoas que estiverem trabalhando. Estipule sempre uma medida de segurança para que não haja problema na circulação.

A iluminação é outro importante ponto na decoração de cozinha. Sempre que possível pontecialize a luz natural neste ambiente, além de ser agradável ela não distorce a cor dos alimentos. Abuse de janelas. Caso a cozinha seja deficiente de iluminação natural opte por lâmpadas fluorescentes localizadas no centro do ambiente ou dipostas sobre os armários. No espaço determinado para preparo dos alimentos acrescente lâmpadas fluorescentes compactas amarelos ou lâmpadas incandescentes para corrigir a cor dos alimentos.

Estas foram apenas algumas simples e boas dicas para decoração de cozinhas. Para decoração de cozinha pequenas opte sempre por cores claras para que o ambiente não pareça menor do que é. Iluminação abundante também ajudar a aumentar a sensação de espaço.
Confira abaixo algumas fotos de decoração de cozinha e fotos de cozinhas decoradas para usar como inspiração.









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domingo, 7 de março de 2010



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sábado, 20 de fevereiro de 2010

Magia colorida


Foto: Divulgação
Para aproveitar bem os espaços da sua casa e deixá-la mais harmoniosa e elegante é importante saber escolher as cores que melhor combinam com cada pedaço dos ambientes. Por exemplo: há tonalidades que acalmam, outras que alegram e aquelas que transformam a casa em um ninho de aconchego.
Cores fortes e vibrantes, como vermelho e laranja, são quentes, alegres e dinâmicas. Por isso, podem aparecer na área de lazer, na sala de estar, no quarto de brinquedos e na cozinha. Nos quartos e na sala de home theater, os tons pastel e frios, como azul e roxo, proporcionam acolhimento e repouso.  Quer mais sugestões? A designer e consultora de cores da Suvinil, Érica Taguti, selecionou algumas. Confira!

Paredes
Ao optar por tons fortes, escolha apenas uma parede para dar destaque. Caso o cômodo seja grande, use um tom médio para não deixar o ambiente cansativo. Escolheu duas cores? Então use uma delas em tom pastel. Lembre-se: a beleza está no equilíbrio entre tons neutros e vibrantes.

Teto
Para pé-direito alto, a dica é pintá-lo da mesma cor da parede. Nos baixos, use um tom mais claro.

Iluminação
Em paredes que recebem pouca iluminação natural, procure usar tons claros para deixar o ambiente mais arejado e amplo.

A influência das cores

Vermelho: está ligado a energia, paixão e desafio. Cria sensação de calor, aconchego e incentiva atividades.

Laranja: é a cor da confiança, da alegria e da sociabilidade. Desperta o apetite, reduz o cansaço e libera as emoções.

Amarelo: é a cor da autoestima. Eleva o espírito, afasta a depressão e é perfeito para os cômodos térreos, pois dá luminosidade.

Verde: traz harmonia, contentamento e serenidade. A cor da natureza acalma, equilibra e estimula a fertilidade.

Azul: essa tonalidade relaxa, tranquiliza e faz com que a comunicação seja mais clara. Também favorece a capacidade de concentração.

Violeta: inspira a meditação e acalma. É indicada contra a insônia.

Fonte: Portal Vital

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5 espécies de plantas que vão bem dentro de casa

Plantas por perto: expostas em vasos charmosos e locais estratégicos, espécies de desenho escultural e fácil manutenção trazem frescor para a casa.


As folhas profusas do chifre-de-veado (Platycerium bifurcatum) criam um contraponto na decoração contemporânea da sala do arquiteto David Bastos. “Ele humaniza o ambiente, que tem visual limpo”, justifica. Apesar de alta, a planta arranjada pela florista Toioco Kamogawa num bowl de vidro com cascas de árvore não atrapalha a conversa. “Isso graças à mesa de centro baixa (Atrium), de 25 cm de altura.” COMO CUIDAR: cultivada em xaxim, esta espécie pede pouca água, que deve ser borrifada duas vezes por semana. “Ela vai bem em ambientes internos desde que haja claridade. A cada seis meses, deixe-a uma temporada ao ar livre e adube”, recomenda Toioco.




Sob a janela da sala da arquiteta Tania Eustáquio, espécies inusitadas se confundem com objetos de coleção e obras de arte. “Gosto de plantas compactas e de aparência escultórica, inseridas no ambiente de forma pontual”, diz. É o caso da planta-jade (Crassula ovata) e dos cactos expostos sobre o banco da Montenapoleone em vasos de cimento. “Com acabamento de pedriscos, eles combinam com o minimalismo da decoração.” COMO CUIDAR: plantas suculentas, como estas, precisam de pouca água e manutenção. “Apenas me preocupei em deixá-las em um local iluminado e ventilado”, conta Tania. Regue apenas uma vez por semana e, sempre que possível, exponha ao sol direto.



Sob a janela da sala da arquiteta Tania Eustáquio, espécies inusitadas se confundem com objetos de coleção e obras de arte. “Gosto de plantas compactas e de aparência escultórica, inseridas no ambiente de forma pontual”, diz. É o caso da planta-jade (Crassula ovata) e dos cactos expostos sobre o banco da Montenapoleone em vasos de cimento. “Com acabamento de pedriscos, eles combinam com o minimalismo da decoração.” COMO CUIDAR: plantas suculentas, como estas, precisam de pouca água e manutenção. “Apenas me preocupei em deixá-las em um local iluminado e ventilado”, conta Tania. Regue apenas uma vez por semana e, sempre que possível, exponha ao sol direto.




Naturalmente, o arbusto asiático serissa (Serissa foetida) atinge 6 m de altura. Na casa do fotógrafo Valentino Fialdini, ele mede 40 cm, orientado como bonsai. “Adoro essa técnica japonesa e tenho cinco espécies. Como moro em apartamento, procuro aquelas que dependem menos do sol”, diz. Cultivada num vaso de cerâmica, a planta, comprada na Bonsai Kai, tem 21 anos. “Ela precisa ficar ao ar livre. Por isso, a levo para a varanda todos os dias.” COMO CUIDAR: a serissa adora calor. “Regue todo dia e exponha ao sol por no mínimo duas horas”, ensina Marcio Augusto Azevedo, dono da loja. Adubos como farinha de osso e torta de mamona são os mais recomendados: aplique a cada dois meses, alternadamente.



No ateliê paulistano da ceramista Paula Almeida, um carrinho de chá e um banquinho de madeira servem de suporte para suculentas (na foto seguinte, você conhece as espécies). “Além de não dar trabalho, gosto dessas plantas pelas formas compactas, perfeitas para os cachepôs de cerâmica que crio aqui. Acabo vendendo tudo junto”, conta Paula. Com arranjo da florista Alessandra Mitteldorf, os vasos têm argila expandida junto da terra e acabamento de cascas de árvore. COMO CUIDAR: Paula procurou um local bem iluminado para as suculentas, carentes de sol e avessas a muita água. “Rego só uma vez por semana. Como elas ficam apenas úmidas, os cachepôs nem precisam ser vazados por baixo.

 A ceramista Paula Almeida compôs um arranjo de suculentas sobre seu carrinho de chá: as espécies são aloe (1), eufórbia (2) e crássula (3).

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Curso de decoração - Distribuição, circulação e proporção



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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010